terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Ferro velho









Minha alma voa,
circulando no espaço,
aberto, alternado,
de pé em pé, de mão em mão,
de sonho em sonho,
de tudo ficando,
quando nada é, a meu mando.
In. "comigo, sem mim"
(Manuel Pereira)

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