terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Castelos









Tudo o que faço ou medito
Fica sempre na metade.
Querendo quero o infinito,
Fazendo, nada é verdade
Que nojo de mim me fica
Ao olhar para o que faço!
Minha alma é lúcida e rica,
E eu sou um mar de sargaço…
Um mar onde bóiam lentos
Fragmentos de um mar de além….
Vontades ou pensamentos?
Não o sei e seio bem.
FP

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